A engrenagem da construção civil esteve entre as mais afetadas pelo cenário da crise econômica dos últimos anos. Em se considerando o período entre 2014 e 2017, estima-se que o setor tenha tido retração de 14,3%, com a perda de quase um milhão de vagas. Um dos sinais mais claros dessa realidade vem dos números relativos ao Produto Interno Bruto (PIB), indicando a construção civil como a atividade que registrou maior queda. Em se considerando o mesmo período de quatro anos, projeta-se um encolhimento de 5,5% do PIB.
O reflexo desse panorama são impactos negativos para todo o cenário industrial do país. Afinal, trata-se de uma cadeia produtiva tida como termômetro da economia e que faz girar, nos contextos formal e informal, cerca de 13 milhões de empregos no Brasil. A boa notícia é que, na esteira de uma recuperação percebida já no final de 2017, quando a construção passou a registrar, por exemplo, geração de postos de trabalho, surgem bons levantamentos e tendências para 2018.
Dados e projeções mais otimistas
No recente relatório “Indicadores Imobiliários Nacionais”, referente ao segundo trimestre deste ano, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil – CBIC – indica um aumento de quase 120% no número de lançamentos, na comparação com o mesmo período de 2017. Quanto às vendas, houve crescimento de 17,3% com relação ao primeiro trimestre de 2018 e de 32,1% na comparação com o segundo trimestre de 2017.
São perspectivas que também tem injetado ânimo ao ramo imobiliário em Santa Catarina, com Florianópolis sendo uma das capitais em que cresceu o índice de empreendimentos lançados. A capital catarinense também teve, no segundo trimestre deste ano, variação positiva quanto a venda de unidades residenciais. Por sinal, se recortarmos o contexto econômico global do estado, também fica evidente a importância da construção civil. O setor agrega, de acordo com o “Santa Catarina em Números 2017”, da Federação das Indústrias de Santa Catarina, 31,6% dos estabelecimentos e 12,5% dos empregos gerados pela indústria no estado.
É um universo que soma mais de 16.000 empreendimentos, com uma força de trabalho que reúne perto de 92 mil trabalhadores. Um estímulo e tanto para que o estado tenha registrado o terceiro maior crescimento da produção industrial no país durante o primeiro trimestre de 2018, conforme os dados do IBGE. A alta foi de 5,9% e está acima da taxa nacional de 3,1%. Em termos de participação no Produto Interno Bruto, a construção civil catarinense teve retração no contexto da crise, passando de 7,1%, em 2010, para 5,7% em 2014. Mas projeções positivas em termos de lançamento e vendas de empreendimentos tem favorecido um clima mais otimista dentre o empresariado do setor.
As sondagens da indústria da construção divulgadas mensalmente pela FIESC, que monitoram a percepção dos empreendedores, demonstram uma certa melhora na confiança do mercado. No caso específico da edição de junho, a mais recente do estudo, apesar de uma certa instabilidade ainda manifesta no que tange às expectativas para o semestre, percebe-se uma atmosfera de confiança dentre as empresas de pequeno porte, com uma maior intenção de investimento por parte dos médios e grandes negócios.
Retomada com aporte regional
Com essas boas tendências se apontando, e Florianópolis registrando aumento nos lançamentos e vendas, também se torna perceptível o movimento do mercado imobiliário, principalmente, nos pólos econômicos regionais. O oeste catarinense, por exemplo, ganha destaque, aparecendo na terceira posição do ranking estadual de estabelecimentos e empregos, quando o assunto é construção civil. Uma posição que destaca o setor como importante gerador de empregos em Chapecó, o maior município da região.
Uma das importantes players de construção e incorporação imobiliária locais é a Bellei Salvador. A atuação da empresa tem como diferenciais fundamentais o alto padrão construtivo e de acabamentos aplicados aos empreendimentos e a concentração das atividades presentes em todos os estágios da obra. É uma forma de garantir e certificar o padrão de qualidade durante todo o processo construtivo.
Nas mais de duas décadas de atuação no mercado imobiliário de Chapecó, que figura dentre as 10 principais economias catarinenses, a construtora e incorporadora contabiliza 15 empreendimentos, englobando os já entregues, em obras e em fase de lançamento. São cerca de 300 unidades de perfil residencial, comercial e industrial, num total de aproximadamente 90 mil metros quadrados construídos, e três obras em andamento. Uma história que faz da empresa um dos principais cases de sua área de atuação, sempre com o registro de 100% de vendas durante a construção dos empreendimentos. Reforçando a reconhecida potencialidade de geração de empregos da construção civil no município, a Bellei Salvador responde por aproximadamente 40 postos de trabalho diretos e cerca de 300 indiretos.
“Temos um trabalho reconhecido pela alta qualidade e a execução de obras que viraram referência na cidade, como a reforma e ampliação do Hospital Unimed. Agora também estamos trabalhando num sério projeto de revitalização do Castelinho, um patrimônio histórico e cultural de Chapecó, juntamente com um de nossos lançamentos. No final de setembro, entregamos o Condomínio Le Blanc, um empreendimento de alto padrão que surge com a certeza da boa recuperação da construção civil. E seguimos firmes, vislumbrando bons investimentos e trazendo nossa contribuição para potencializar a pujante economia chapecoense”, sintetiza o diretor da construtora, André Salvador.
Mais informações da Bellei Salvador no site www.belleisalvador.com.br.
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